Que beleza de contensão discursiva em que aparece uma única forma verbal, mas dizendo muito da consciência de um Eu na sua relação com o espaço e com o tempo. bjs,
Quando vejo parenteses e colchetes sempre penso que contém informações que podem ser lidas ou não. Costumo só de sacanagem desprezar o que está dentro pra ver se é dispensável ou não. Nesse caso não é, mas como nesse caso é poesia, a gramática, penso, não deve dar as cartas. Abraço.
15 comentários:
Fazemos sempre das óbvias realidades uma breve ilusão e ou falsa visão.
A reflexão tem que está sempre aguçada.
Abraço
Que beleza de contensão discursiva em que aparece uma única forma verbal, mas dizendo muito da consciência de um Eu na sua relação com o espaço e com o tempo.
bjs,
[da margem,
apenas a linha ténue
do coração do mundo,
primeiro remate da palavra.]
um imenso abraço, Tania
Lb
Impressionante!
Vou sentir para depois escrever.
Beijo
Lelena
vida-lagoa.
poça.
rodeada de gente de todos os lados.
beijão,
r.
Que metáfora cristalina!, Tânia,
fico imaginand0o quando as comportas desse rio se abirem...:)
beijoss
in vino veritas
beijo
A ilusão dá margem aos transbordamentos.
Beijo, Violeta!
sem margens é sem prisões
melhor assim
beijinho
Um rio que espraia, constantemente, em margens que ultrapassam a autora.
Obrigado, Tânia!
Beijo :)
sem margem
o rio nunca escassa
porra, Taninha, vc me deixou tonta com esse poema. fiquei um tempão olhando pra ele e ele crescendo diante da minha reflexão. mt louco!
bj grandão
entre o corpo e o sangue, vogam correntes de um rio sem margens; de qual dos lados se acende o mar?
beijos, taninha!
Quando vejo parenteses e colchetes sempre penso que contém informações que podem ser lidas ou não. Costumo só de sacanagem desprezar o que está dentro pra ver se é dispensável ou não. Nesse caso não é, mas como nesse caso é poesia, a gramática, penso, não deve dar as cartas. Abraço.
sangue cristalizado, é preciso beber de vinho pra esquentá-lo.
tão forte essa imagem... perfeito rio sem margens
beijo
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