Meu
amor vai
para
Andrômeda.
Aos
poucos
me
despeço
apartando
a alma
do
corpo.
Meu
amor vai
para
Andrômeda.
Aqui
ele não
é
feliz
e
as estrelas
que
acumulei no olhar
despencam
aos poucos
escurecendo
meus olhos
castanhos.
Parece
estranho
mas
um dia
o
olharei
a
olho nu
e
estudarei
astronomia
para enfim
entender do amor.
17 comentários:
O meu vai navegar pelo meu céu, aprender as minhas nuvens,catalogá-las com novos nomes, talvez, dê a elas títulos de livros, o meu vai ser um livro, ou muitos. O meu amor vai navegar por mim, aprender meus caminhos, catalogar os meus nomes, talvez, me dê um novo.
O meu amor vai me surpreender :)
beijoss
Que bom, Lelena...:-) Eu ainda não sei paqra onde vou, se vou, mas pelo jeito vou só...rs...Ele vai para Andrômeda, eu ainda preciso descobrir minhas galáxias internas. Olharei ele a olho nu ou com um binóculos...:-)
Beijos,
Tânia,
Não force a barra, mas o melhor é não deixá-lo ir...
beijo,
José Carlos, a liberdade de ir ou vir é que faz a vida ter sentido...Que vá! :-)
Beijos
ainda bem que a poesia ainda faz uso do astrolábio...rs!
via estrelada,teu poema!
beijo, querida!
Não sou nenhum técnico para referenciar sobre os versos alheio, mas, eu gosto desse negocio de viajar em astrologia para chegar ao AMOR. Isso torna a viajem mais excitante.
Bravo
Aplausos e de pé.
Abraço
eu vou para Andrômeda!
Tanita, que poema!!!
um beijo.
Para Andrômeda, para a lua, para as
nuvens, para além do arco-íris, ou
para qualquer lugar, o importante
é que estejamos sempre buscando-o!
E quando esse amor é cheio de poesia como o teu, não há dúvidas:
ele já encontrou o seu lugar!!!
beijos, Poeta!!!
meu bem, levei você para um planeta secreto...
pode?
http://morabili.blogspot.pt/
um beijo.
Creio que essa viagem é para dentro,num lugar chamado coração, muito profundo, muito nosso, que ao chegarmos lá nospovoamos de nós mesmos e só ao voltar do mergulho poderemostrocar sutilmente com os outros o que trouxemos na bagagem. quem tem olhos para ver verá;quem já fez a viagem sentirá com o coração que vc esteve por lá...
ainda que nenhuma ciência teorize, ainda que seja invencionice de gente para explicar o que não tem explicação, esse sentimento chamado amor, e somente ele, é o que nos separa da bestialidade
Tânia, os teus poemas, sempre, não me levam pra Andrômeda, mas para as viagens mais alucinantes da pele
Obrigadíssima, poeta
o amor vai a andrômeda, arcturus, sírius, o amor vagueia em vias, lácteos, líquidos ou etéreos sopros astrais,
beijo
é, taninha, o amor... ele é essencial e é para poucos, que sabem valoriza-lo, e que não dão bolo no amor - mas vão ao seu encontro -, e não o transformam em válvula de escape para o egoismo e para a vaidade.
o amor é pra quem o eleva, pra quem se devota a ele e para quem se dá.
mas, como to fora do mercado ha tanto tempo, nem tenho muito o que dizer, além do que já foi dito.
dito isto, eu afirmo: existem muitos tipos de amor.
tem até amor de irmão nascido do ventre de outra mãe, como é este que sinto por você - moça tão leal, parceira, tão devota, tão amiga que é -....
beijão,
r.
quem o entende, taninha?
e, ainda assim, quem nos entende, taninha?
são estas as verdades que temos presas ao pulso, com um cordel fino, a pedir-nos para voar, que nos definem... normalmente pela ausência, pela negação, pelo que se adia e jamais se completa.
lá em cima, as estrelas bailam e riem nas cicatrizes que nos nascem na pele.
beijo grande!
Tania, saiba que as estrelas que caem do teu olhar formam outra brilhante constelação nos olhos de quem te lê a olho nu.
Beijo estrelado pra ti!
Estudar astronomia para entender o amor. Bonito!
as estrelas cegam
e cegos admiramos
com mais cores
e sustos
quem de longe
também nos olha
...
beijo carinhoso,
Tânia.
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