Eterna crisálida, suor nos esporos, navegava na vertigem, asas renovadas em cada inspirar. Alheia a portos e abrigos, não sabia para onde ia, apenas sentia que, a cada volteio de asa, desenhava mais um ponto na carta do universo. (Comentário que deu post. Espero que goste, Tânia!)
4 comentários:
É puro instinto este voo da fundura do seu grito.
Beijos, Tania!
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!! como é saudável te ler
mais um poema de cura
bjão, minha poeta delirante! Adoro mais que demais
Eterna crisálida, suor nos esporos, navegava na vertigem, asas renovadas em cada inspirar. Alheia a portos e abrigos, não sabia para onde ia, apenas sentia que, a cada volteio de asa, desenhava mais um ponto na carta do universo.
(Comentário que deu post. Espero que goste, Tânia!)
Beijo :)
há muitos modos de voar... na poesia se voa fora da asa, como diz o Manoel de Barros... árvore se muda em ave pois que acolhe os ninhos.
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