2 de junho de 2013

Solidão silvestre



Imagem: Sarolta Bán

temo a floresta
embrionária
que se alastra
no ventre do
teu silêncio

: alô, houve
alguém aí?

5 comentários:

Luciana Marinho disse...

tânia,

é bela a imagem dos primeiros versos.. a floresta embrionária no ventre, essa junção da terra com a profundeza de nosso corpo. a imagem visual também soma mistério.

abraços!

Anônimo disse...

Demais! Beijo, Tânia.

Unknown disse...

o silêncio é este espaldar infindável



beijo

José Carlos Sant Anna disse...

E porque o silêncio já não tem limites, é que devemos alargá-lo.
beijos,

Unknown disse...

jogo de palavras genial a deslindar o primeiro mistério simples: o que houve; o que ouve.

beijo meu, taninha!