Esperar em vão é uma das realidades mais tristes que um coração pode enfrentar. A palavra que não se diz, nesse caso, também. Mas, nada na vida é definitivo. Uma semana cheia de esperança pra vc. Beijos.
Você me fez lembrar do Fagner, viu? quando ele diz: "só uma palavra me devora, aquela que meu coração não diz..." Gosto tanto de cristais, cabe-nos esperar pelo momento exato do dizer!... Se é que haverá tal exatidão, pois o tempo do coração é outro, e se é que haverá esse momento, embora haja...
Belo sim. É algo que importa: que a palavra-cristal impressa seja prisma, que divida a luz em matizes, vibrantes ou sombrios, mas variados. Porque essa luz volta dos olhos alheios, recomposta, para os seus próprios olhos. Não é fundamental que a palavra não dita possa resplandecer como um clarão entre aquelas que cantam essa impossibilidade de a proferir?
Olá querida, vim deixar um oizinho meu abraço e te ler, e sair daki com tanta ternura no coração, esta que vc passou pra gente, em cada escrito seu. obrigada. com carinho Hana
Tânia, Acabo de chegar ao seu blog, e que boa surpresa, que boa descoberta! Estou só começando a ler, mas que bom começo. Que belo poema: ritmico, belo e cristalino. Continuo lendo e já sou seguidor. Fica o convite para conhecer meu espaço, Empirismo Vernacular, ler, comentar, seguir, trocar ideias, enfim, coisas de quem escreve e toca, como você. Será um prazer te receber por lá. Beijo grande,
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Caros parceiros, obrigada pela presença e participação de vocês, com comentários gentis, observações interessantes, estímulos etc. etc. O Roxo-violeta fecha por algum tempo para balanço, mas continuarei tendo o prazer de ler vocês em suas casas, que já são umpouquinho a minha csa também.
Nosso silêncio é útero onde são gestadas palavras que nem sempre trazemos à luz.
As suas têm textura de um cristal que só você conhece em brilho e transparência. À perceber, só a dissonância de uma separação; e palavras que abrem uma fenda que leva a outras palavras tais como o verbo amar...
Bjs, poeta. Espero que esteja tudo bem por aí, com você. Se desejar, me escreva. jurr@bol.com.br Inté!
31 comentários:
Eis a palavra que não diz: "eu te amo".
Bem, "te amo" é uma expressão, não é exatamente uma palavra, e a palavra que eu não digo é a palavra que eu não digo! rs
Beijo, Cris
Esperar em vão é uma das realidades mais tristes que um coração pode enfrentar. A palavra que não se diz, nesse caso, também. Mas, nada na vida é definitivo.
Uma semana cheia de esperança pra vc.
Beijos.
As palavras que teus lábios cativam, o olhar as liberta!!!
Beijosss
AL
A palavra que não dizemos geralmente é aquela que causa impacto mais dentro que fora...
Lindos versos!
Bjs Tania!
Mila Lopes
pois por vezes temos palavras que nao dizemos mesmo porque temos medo da reaação de cada um daqueles que a merecem ouvir... :)
mui bom poste mesmo
bjinho
www.downinaholenow.blogspot.com
ass: flávio Henrique
pois por vezes temos palavras que nao dizemos mesmo porque temos medo da reaação de cada um daqueles que a merecem ouvir... :)
mui bom poste mesmo
bjinho
www.downinaholenow.blogspot.com
ass: flávio Henrique
"Eu te amo" tem toda a força de uma palavra inteira, acredite. rs
Quando é Cristal é Maravilhoso! Belo seu Poema!
P.S. (Temos novidades por lá-Especial).
Lua Nova, Mila, Flávio, obrigada pela força, grata pela presença de todos vocês.
Beijos
Cris, cê errou na palavra, mas, sim, seu eu te amo tem força sim.Só que não foi essa a palavra que não disse e não direi...rs
Beijos
Machado, já fdui lá, sou mesmocuriosa! rs A Musa de hoje é a própria...
Beijos,
TAnia
Poema enigmático. Textura enigmática a do cristal feito a altas temperaturas e depois frio no toque.
Maravilhoso, Tânia.
Beijos, amiga Bípede, acho que enigmática estou eu...decifro-me ou me devoro! rs
"O mundo é filtrado pelo eu, que, como um cristal, produz um combate de luz e sombra, certeza e inquietação."
É isso. Este é o comentário de um outro poeta, Marco Lucchesi, e que adapta ao sentir da sua poesia em mim. Obrigado. Felicidades.
cálido o abrigo dos versos, e cristal é palavra quase a se quebrar,
abraço
Olá Tania; mais uma linda poesia gostei menina, dessejo-te um bom dia e bons poemas.
Um beijo
Santa Cruz
"Agora é vã a espera
Do súbito clarão" já esperei por esse clarão, que nunca me apreceu nem súbito e nem nada...
agora leio poemas e espero em mim a vã luz
"Agora é vã a espera
Do súbito clarão" já esperei por esse clarão, que nunca me apreceu nem súbito e nem nada...
agora leio poemas e espero em mim a vã luz
Oi Tânia,
Você me fez lembrar do Fagner, viu? quando ele diz:
"só uma palavra me devora, aquela que meu coração não diz..."
Gosto tanto de cristais, cabe-nos esperar pelo momento exato do dizer!... Se é que haverá tal exatidão, pois o tempo do coração é outro, e se é que haverá esse momento, embora haja...
bjo,
SaudadeS!
Sam
cristais e palavras curam. Sua poesia tem as duas...belo!
Por mais que seja dura
a palavra sempre quebra,
mesmo sem agua mole.
Monte Aprazível
Movem flores na tríade divina!...
Os dias ao luar: — A mente vislumbra!...
Nossos corpos unem-se e alumbra
Todos os néctares da colina!
Estou a contemplar-te: — menina...
Altiva unem lábios na penumbra,
—Perdemo-nos nas cores; — em suma
Raro perfume enfeita; — alma felina!...
- A Rainha chegou com seus florins
Zeus enfeitou de rosas os jardins
Incrível teus cabelos: - um anelo!...
Vi teus lábios tal qual um vulcão
Eles encantam meu coração
Livres... Soltos... Estamos no mar vermelho!...
Machado de Carlos
Claro que não diria, nem eu direi a palavra, pois as mesmas são tão frageis e doce que pode se quebrar como os cristais.
Abraço
Palavras não ditas que acabam por serem representadas das mais variadas formas...
intenso e belo escrito
agradecido pelas suas visitas ao Rembrandt
abraço
Ah, Tania, gostei tanto, li 2 vezes, belo belo belo.
Belo sim. É algo que importa: que a palavra-cristal impressa seja prisma, que divida a luz em matizes, vibrantes ou sombrios, mas variados. Porque essa luz volta dos olhos alheios, recomposta, para os seus próprios olhos.
Não é fundamental que a palavra não dita possa resplandecer como um clarão entre aquelas que cantam essa impossibilidade de a proferir?
Um abraço, dito e real.
Olá querida, vim deixar um oizinho meu abraço e te ler, e sair daki com tanta ternura no coração, esta que vc passou pra gente, em cada escrito seu. obrigada.
com carinho
Hana
Tânia,
Acabo de chegar ao seu blog, e que boa surpresa, que boa descoberta! Estou só começando a ler, mas que bom começo. Que belo poema: ritmico, belo e cristalino.
Continuo lendo e já sou seguidor.
Fica o convite para conhecer meu espaço, Empirismo Vernacular, ler, comentar, seguir, trocar ideias, enfim, coisas de quem escreve e toca, como você. Será um prazer te receber por lá.
Beijo grande,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Caros parceiros, obrigada pela presença e participação de vocês, com comentários gentis, observações interessantes, estímulos etc. etc. O Roxo-violeta fecha por algum tempo para balanço, mas continuarei tendo o prazer de ler vocês em suas casas, que já são umpouquinho a minha csa também.
Até a volta,
Abraços,
Tânia
Que lindo, Tania!
Nosso silêncio é útero onde são gestadas palavras que nem sempre trazemos à luz.
As suas têm textura de um cristal que só você conhece em brilho e transparência. À perceber, só a dissonância de uma separação; e palavras que abrem uma fenda que leva a outras palavras tais como o verbo amar...
Bjs, poeta. Espero que esteja tudo bem por aí, com você. Se desejar, me escreva. jurr@bol.com.br Inté!
suspirei....
é a tradução de meu entendimento...
as palavras que não disse!
Lindo poema. Bjo e ótima terça.
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