persegue-se por entre a multidão como quem ama mais do que a própria vida. dele queria apenas um momento simples, desses sem nome ou atenção, um momento simples que sabia maior que os seus cabelos, mas que não chegava... no lugar da cabeça, a metafísica do sol que guardava, em código, numa lâmina dobrada no bolso. e ao fim do dia, ainda acreditava que o tempo voltava, a cada amanhecer, e que só eles não envelheciam.
beijos, taninha! que curta, esta, que aqui partilhas connosco.
10 comentários:
minha querida Tania,
esse poema é daqueles
que hão de ser tatuados
no peito...
beijo...
E cheios de semente, e as mãos livres para semeá-las.
Beijos, Tania!
Tem dias
persegue-se por entre a multidão como quem ama mais do que a própria vida. dele queria apenas um momento simples, desses sem nome ou atenção, um momento simples que sabia maior que os seus cabelos, mas que não chegava... no lugar da cabeça, a metafísica do sol que guardava, em código, numa lâmina dobrada no bolso. e ao fim do dia, ainda acreditava que o tempo voltava, a cada amanhecer, e que só eles não envelheciam.
beijos, taninha! que curta, esta, que aqui partilhas connosco.
tantas palavras, porquê?
se o mundo cabe num só verso.
genial, Taninha!
bj, amadófera
uau, que imagem
demais
beijo
Será? Estou sempre em dúvida, não tenho mais certeza de nada: "coração do Outro é terra onde ninguém anda", já diziam meus avós rrss
Querida,
obrigada pelos comentários que me deixas no blog, são-me de grande valia, podes acreditar! Também sinto saudades de ti.
beijosss
Em grande, Tânia, ou a sua escrita não revelasse um coração imenso!
Beijo :)
Afiadíssima!
Outro beijo, violeta rara*
Uhhh! Demais :)
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